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Quarta-feira, Outubro 30, 2024
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Unitel agora é o “próximo mais próximo” também em Cabo Verde…

uniAs companhias Angolanas de Telecomunicações estão a investir pesado. A Movicel com a sua rede 4G, a NetOne com o seu serviço via satélite, a NetCabo com a sua internet via fibra óptica (para empresas) e agora… a Unitel assumiu a liderança da T+, a principal operadora móvel de Cabo Verde.

Os rumores eram antigos e apontavam para uma sondagem da maior accionista da Unitel à T+, bom, agora temos a confirmação:

A T+ é uma marca que muito se identifica com os valores da própria Unitel. Uma marca jovem, dinâmica, moderna, inovadora, inconformada e desafiadora como nós.

A questão que não quer calar: o que os usuários angolanos ganham com isso?

Numa análise minha, nada. E entendam esse nada como tarifas mais baixas para quem activar o roaming da Unitel em viagens para Cabo Verde.

Resumindo, mais um bom negócio da Unitel e… só.

[Via]: Sapo || A Semana

[Jogos]A GOG vende jogos a preço de água

Há quem goste de jogos baratos, há quem goste de jogos muito baratos e também há quem goste de jogos a preço de pontapé. Tendo isso em mente a GOG decidiu fazer uma oferta temporária onde vende um alto numero jogos do seu catalogo a escolha do comprador.

O comprador pode escolher comprar 20 jogos por 13,49USD ou até mesmo 32 jogos por 34,49USD. A uma primeira vista o catalogo pode parecer não ter jogos que valham muito a pena, mas ao analisarmos a lista com um pouco mais de atenção encontramos pérolas como Fallout, Decent e MDK para além de jogos de boa qualidade que nem Shattered Steel, Jagged Alliance 2 e claro o sempre divertido Earthworm Jim. Esta oferta só esta disponível por mais 12 dias.

Será que algumas lojas de Angola irão seguir esta boa ideia?

[Jogos] SWTOR passará a ser grátis

Há muito tempo, numa galáxia mesmo muito longe daqui será grátis jogar. Star Wars: The Old Republic, o MMORPG que é a continuação de um dos melhores RPGs deste inicio de séculos, Star Wars: Knights of the Old Republic, vai passar a ser grátis para jogar. Recentemente foi anunciado como é que será  o sistema grátis para jogar de SWTOR:

Escolhas Na Criação da Personagem:  Limitado
Operations:  um passe semanal terá que ser pago
Warzones:  três por semana ou o pagamento de um passe semanal
Flashpoints:  livre, mas com recompensas reduzidas após 3 Flashpoints semanais com recompensas totais.
Missões Espaciais:  Três por semana ou livre com um passe semanal pago
Cargo Hold:  Obtenção e expansão com Cartel Coins.
Inventário: Limitado, pode ser expandido com Cartel Coins
Crew Skills:   Um de graça, mais disponíveis para compra
Quick Travel:  Cooldown maior, redução disponível para compra
Passe da Emergency Fleet:  Tem que ser comprada
Morte :   Ressuscitações no Med Center mais próximo são grátis, mas jogadores grátis só podem ressuscitar no campo um total de 5 vezes. Ressuscitações no campo extra terão que ser compradas com Cartel Coins.
Equipamento de Itens:  A maior parte dos itens roxos estão bloqueados para jogadores grátis a não ser que comprem uma licença.

Tendo em conta o número de restrições, os jogadores têm comentado que “grátis” tem um significado diferente em SWTOR, visto que as restrições são tantas (principalmente no que toca as mortes) que mal se pode considerar o que se faz jogar.

O modelo grátis tem ganho cada vez mais sucesso pois deixa os jogadores experimentarem o jogo sem terem que pagar, dando a possibilidade dos jogadores apenas pagarem o que querem usar no jogo.

Via: [Swtor]

Diário Android #2 – Go Launcher EX

É o regresso da colunaDiário Android”, depois de falar do gerenciador de arquivos, o “Astro File Manager”, vamos a um aplicativo android indispensável.

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Todos vão concordar que uma das coisas que fazemos ao adquirir um smartphone é a personalização. Trocar a imagem de fundo, o tema, enfim… tudo para não ficar semelhante ao smartphone de uns e outros…

Disponível para as mais diversas versões Android (Na verdade, o último lançamento exige, no mínimo a versão 2.0 ), o Go Launcher EX veio ajudar a resolver esse “problema”, com um bom número de elementos para personalizar o smartphone.

1) Principais funcionalidades

  • Várias opções de temas(livres ou pagos)
  • Diversidade de imagens de fundo
  • Efeitosnos ícones e nas transições de ambientes de trabalho
  • Widgets(para o Facebook, Twitter, Gerenciador de tarefas…)
  • Notificações – para aqueles que não se adaptaram às notificações do Android (no topo) podem sempre alterar.
  • Reorganização do Menu de aplicativos – isso me convenceu a usar esse aplicativo, podemos ver os nossos aplicativos na vertical ou horizontal e com a opção de usarmos efeitos nas transições.

2) Algumas imagens do aplicativo

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3) Download

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Se ainda estiverem em dúvidas sobre a utilidade deste aplicativo, vejam o Video oficial.

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[Imagem do dia] Datacenter da Google

Na verdade são as imagens do dia.

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Para quem sempre teve curiosidade em saber como a Google suporta tantos acessos, tanto no serviço padrão o “Google Search” como no serviço de vídeos o “Youtube”, ai está o segredo, o datacenter que alberga o hardware que suporta todas essas tarefas.

São 10 683.8496 metros quadrados (mais de dez mil e seiscentos metros quadrados!)  muito bem aproveitados pela Google.

Mais imagens da galeria podem ser encontradas no link oficial disponibilizado pela Google.

Microsoft disponibiliza XBox Music com limitações para o Windows 7 e Windows Phone 7

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No mundo do download (legal) de músicas, a Apple domina, quem tiver dúvidas, consulte a Apple store e confirme.

Pelos vistos a Microsoft se cansou desse domínio e pretende dar luta até ao fim. Lembrem-se que a Microsoft tentou avançar com o Zune, mas… foi o fiasco que conhecemos. Nova estratégia: Xbox Music.

Aproveitando o número de usuários do Windows + usuários da sua plataforma de jogos, a Microsoft decidiu avançar com o serviço que terá rádios em streaming e download de MP3. Tudo perfeito até darmos conta que o sistema operativo que os usuários preferem por agora, o Windows 7, terá algumas limitações nesse serviço. O mesmo pode se dizer do sistema operativo móvel da Microsoft, o Windows Phone 7. Esse serviço está activo desde ontem (16/10).

De entre os variados recursos do Benefícios do XBox Music que não estarão disponíveis para Windows 7 e Windows Phone 7, podemos salientar:

  • Streaming gratuito para Windows 8 e sincronização de playlists na nuvem,
  • Armazenamento na “nuvem” que permitirá ao usuário confirmar que dispositivos já tem no seu dispositivo e armazená-los online. Apple users vão logo se lembrar do iTunes Match (dará processo?)

Outra boa notícia, poderemos ter aplicativos do serviço Xbox Music para Android e iOSem meados de 2013.

[Via]: Microsoft

Dia 23 de Outubro, Dia do iPad Mini

É verdade, após aquele “little” no convite as minhas dúvidas acabaram, vem aí o iPad Mini.

Como é prática, normalmente por esta época a Apple faz o seu último evento do ano e este ano, segundo o convite, é já na próxima terça-feira as 19h (hora de Angola). Nós aqui no menosfios acreditamos que será neste evento que a Apple fará o lançamento do seu iPad Mini

Os preços a malta já fez aqui referência bem como os modelos, mas este convite da Apple deixou-me com mais uma pulga atrás da orelha. Na imagem que divulgamos dos preços, havia os modelos branco (Weiss) e preto (Schwarz). Mas a Apple é perita em deixar pistas nos seus convites e da forma que o mesmo está colorido poderá não ser em vão. Afinal os últimos iPods Touch lançados vieram coloridos.. hummm.. quem sabe..

Mas a Apple não deverá gastar todo o evento apenas com o lançamento do iPad Mini, deveremos ver mais coisas a chegar (MacBook Pro? iMac?), resta-nos apenas esperar para saber o quê.

Via : Engadget

[Jogos] Review: Dishonored

Quando me sentei para começar a descrever Dishonored tive uma imensa dificuldade em saber por onde começar e então decidi começar por aí mesmo. Dishonnored é um jogo que foge facilmente a classificação habitual dos jogos pela forma como mistura tantos estilos diferentes. Talvez se possa o definir como um Stealth Game porque afinal é sem menor duvida esse o factor mais presente no jogo, não fossemos nós um assassino neste jogo.Também o podemos o considerar um First Person Action Game (porque é um jogo com visão na primeira pessoa e que envolve muita acção) ou mesmo um RPG (porque temos que ir evoluindo a nossa personagem). A verdade é que como referi Dishonored é um daqueles jogos que escapa á descrição convencional. Mas será que o jogo é bom?

A mecânica do jogo está sem duvida brilhante, misturando vários géneros de uma forma muito bem conseguida deixando quase totalmente á escolha do jogador que estilo de jogo pretende jogar. Neste jogo existe sempre mais do que uma maneira de atingir os teus objectivos, tanto podes usar stealth para eliminares os teus adversários um a um, como podes os atacar cara a cara tal como até passar por tudo e por todos sem alguma vez seres visto. E mesmo quando decides que estilo utilizar tens varias opções de como os usares, com stealth podes decidir matar ou não os teus adversários, no combate podes decidir se optas por usar magia negra ou simplesmente usares as tuas armas e se quiseres passar sem ser visto podes desde possuir um rato e usar o túneis de ratos para alcançar outras zonas como podes usar ferramentas tão simples quanto atirares garrafas para distrair os guardas até mesmo usar flechas com veneno para os adormecer. A isto tudo adiciona-se os factos de nunca existir apenas um caminho possível para os teus objectivos e o de existir sempre mais do que uma opção para te livrares dos teus alvos que aumentam bastante a longevidade do jogo. Mas quando escolhes um método não és obrigado a segui-lo sempre, podes decidir passar uma certa rua a base da pancada e logo na rua seguinte decidir que estás cansado e não queres lutar e portanto arranjas uma forma de passar por ela sem ser visto.

Infelizmente os adversários têm um nível de inteligência bastante baixo, constantemente virando-se para paredes para fazer lá o quê, sendo incapazes de investigar alterações ao cenário como por exemplo portas abertas que deviam estar fechadas e trancadas, tendo comportamentos bastante mecânicos em reacção as nossas acções. O combate é fácil, Corvo (quem nos controlamos neste jogo) é que assassino sobrenatural a lutar contra simples homens. Eu lembro-me de uma vez durante o jogo eu ter sido apanhado quando estava a tentar não ser visto e ter tido 5 ou 6 adversários ao mesmo tempo a atacarem-me (sim fui visto na pior altura possível) e ter conseguido eliminar todos sem grande esforço, clicando apenas em alguns botões e sem sequer sofrer um arranhão. Isto deve-se também em grande parte ao facto que o comportamento dos adversários nunca muda, o que não ajuda nada ao baixo número de adversários diferentes e ao facto de eles serem todos fotocopias um dos outros. Eu já sei que o policia vai ficar a disparar a usa pistola de longe, que o corpulento de roupa cinzenta vai atacar-me com a espada dele, sempre com o mesmo ataque, e já sei que os “zombies” vão tentar agarrar-me… e por ai a fora. Cada inimigo parece só ter um ataque disponível, o que aliado ao facto de se poder eliminar a maioria deles com um click de um botão torna o combate um pouco aborrecido passado algum tempo.

Em termos de apresentação Dishonored apresenta-nos o melhor e o pior que os jogos têm para oferecer. O clima do jogo é muito bem conseguido, levando-nos a uma cidade única fortemente inspirada em Londres do final do século 19, mas profundamente decadente devido á praga que a aflige. Um detalhe muito agradável de se ver é os opostos na cidade. Nas zonas mais pobres os corpos das vítimas da praga espalhados pelas ruas por entre o lixo e os escombros enquanto nas partes mais ricas da cidade está tudo limpo e verde como se nada tivesse a acontecer na cidade. Um detalhe que ajuda-nos a fazer emergir neste mundo é o excelente uso de luzes e sombras neste jogo, conseguindo criar momentos muito bons visualmente. O que não ajuda no entanto são os pixéis, os muitos pixéis altamente visíveis a olho nu. Para piorar os detalhes de quase tudo foram bastante descuidados, a roupa das personagens parece ser a pele delas, os dedos parecem salsichas e até agora não me consegui sentir ameaçado pelas espadas que parecem não ter gume. O resultado final é uma cidade unicamente interessante, com um excelente jogo de luz a tentar disfarçar a guerra de pixéis perante os nossos olhos.

O som do jogo é também um factor de extremos. O som ambiente é mal aplicado e repetitivo, por exemplo se tens um “zombie” um andar abaixo de ti tu o ouves quase como se tivesse ao teu lado e tu sabes que é um “zombie” porque eles todos fazem exactamente o mesmo som. Alias tudo faz exactamente o mesmo som, os guardas têm sempre a mesma voz, as portas, os cofres, a água, os “cães”, todos fazem o mesmo som onde quer que estejam. Varias personagens ao falarem demonstram uma quase total falta de talento dos seus actores, falam de forma mecânica e forçada, não só pouco natural como muitas vezes doloroso de se ouvir. No entanto muitas personagens são magníficas em termos de voz, não fossem tantas estrelas do cinema e televisão emprestarem-lhes a sua voz. Susan Sarandon (a vencedora de oscar de Thelma & Louise e Dead Man Walking), Brad Dourif (Wormtongue de Lord of the Rings), Carrie Fisher ( Star Wars), John Slattery (The Adjustment Bureau e Mad Men), Michael Madsen(“Mr. Blonde” de Reservoir Dogs), Chloë Grace Moretz(Hit-Girl de Kick-Ass) e Lena Headey (300 e Game of Thrones). São as estrelas contratadas, embora algumas delas façam a voz de personagens muito pouco significativas.

A história do jogo é aborrecida a maior parte do jogo. Embora seja uma história essencialmente da ambição política do ser humano e até onde alguns conseguem chegar para obter poder. A história tem muitos pontos bastante mal explicados e não consegue motivar o jogador. Esta motivação vem do próprio sistema do jogo, não sendo criado qualquer tipo de ligação emocional com o que estas a fazer durante grande parte do jogo. Para além disso, a historia tem vários momentos em que as personagens demonstram o mesmo nível de inteligência que os inimigos que já referi mais acima, como por exemplo não entendi porquê é que logo ao inicio quando eu estava a conter os atacantes todos, a princesa e a imperatriz simplesmente não fugiram para onde estavam os guardas, é que não existia mais ninguém para as atacar tão entretidos que estavam comigo… Não que a historia não tenha os seus bons momentos, existe sem duvida pelo menos uma ou duas coisas que eu não estava a espera, mas nessa altura o meu interesse pelo que estava a acontecer já estava tão dormente que me afectou muito pouco. Talvez o único ponto positivo na história é que as tuas acções e decisões afectam a cidade. Quanto tu mais matas e destróis mais influencias negativamente o mundo a tua volta, os corpos que deixas para trás trazem mais ratos que por sua vez criam mais infectados (AKA “zombies”) e mais tu influencias de forma sanguinária outras personagens da história. Mas fica por ai o teu verdadeiro controlo sobre a história, apesar de tomares muitas decisões sobre o que fazer (como por exemplo matar a amante do novo regente ou a entregar a um homem que a ama e que a vai levar para bem longe como sua prisioneira) estas afectam pouco o mundo a tua volta, sendo que a quantidade de pessoas que matas o que decide como a história se desenrola.

No final Dishonored é um jogo de extremos, fantástico e péssimo ao mesmo tempo, mas acima de tudo é inovador e único, levando-me a desejar que exista um Dishonored 2 já o próximo ano. Pelo facto de ser tão versátil o jogo é recomendável a muitas pessoas, principalmente sem dúvida as pessoas que gostam de stealth games (existem poucos recentemente). Mas não é um jogo que faça a maioria dos jogadores gritar “eu tenho que ter esse jogo” embora mereça ser pelo menos experimentado nem que seja pelo prazer de jogar algo tão versátil e único, apesar dos muitos defeitos.

[Vídeo] Microsoft começa com a propaganda do Windows 8

O marketing, na maior parte das vezes, influencia directamente na venda dos produtos.

A Microsoft sabe disso, por isso começou com a campanha de promoção do seu novo cavalo de batalha, o Windows 8. Resumindo o vídeo em uma frase: “O Windows 8 está a chegar”. (Sim, sabemos, dia 26 de Outubro…)

[Angola] NetOne cobra “balúrdios” pelo Kit da YahClick!

Há alguns dias atrás, falamos aqui no MenosFios sobre a entrada do serviço YahClick no mercado angolano, da multinacional YahSat, como sendo um novo provedor de internet, que traria mais concorrência ao mercado angolano e blábláblá. Este gigante da internet a nível mundial firmou parceria com a NetOne e a SIstec para oferecerem um serviço de qualidade com “preços competitivos comparativamente aos valores praticados em Angola”.

Quem assistiu a propaganda na TV com certeza ficou deslumbrado e com água na boca, para que chegasse logo a tal da internet de 15Mb/s. O que não imaginávamos é o quanto essa brincadeira iria custar ao sofrido bolso do consumidor angolano!

O Kit VSAT

Este Kit é composto por uma antena exterior e um modem interior. É o material necessário para que o sinal da YahClick chegue até as nossas casas. E para desprazer de muitos, este “lindo” Kit custa aproximadamente 64.000 Kz. Gostou? Tem mais…

Instalação

Após o pagamento do Kit VSAT, vem a instalação. Esta poderá demorar até 10 dias úteis para ser executada e segundo informações ainda não oficiais, custa nada mais, nada menos que 77.000 Kz, totalizando até ao momento 141.000 Kz. Se acha pouco, ainda tem mais…

Planos de Internet

Abaixo segue-se a tabela de preços do serviço YahClick, estraída do site da NetOne.

Para saber o preço final, basta somar o valor do seu plano preferido aos 141.000 kz já contabilizados.

Conclusão

Para os simples mortais (como eu) que andaram a fantasiar com a YahClick, podem ir tirando o cavalinho da chuva. Pelo preço “puxado” este serviço torna-se quase que exclusivo para empresas e olhe lá! Porque a TV Cabo por exemplo, oferece ao meu ver o melhor serviço de internet no mercado angolano, ainda é a preferida das empresas e o preço é bem menor.

Uma vantagem interessante é que esta tecnologia permite a chegada da internet até a lugares mais remotos, montanhas, relevos, deserto, floresta e zonas rurais, bem como uma performance melhor, maior cobertura de satélite e por aí à fora.

Mas uma coisa é certa, a YahClick não será muito popular em Angola.

E você, amigo leitor? O que achou da YahClick? Escreva um comentário dando a sua contribuição sobre o tema.

Via: NetOne – YahClick