Depois da Sony ter lançado o seu tablet a prova de água e pó, a Samsung anunciou para breve o lançamento do Galaxy Xcover 2, um Smartphone para atletas, que tal como o Tablet Xperia Z, é um aparelho com certificação IP67, o que significa ser é a prova de água, pó e este (Xcover 2) ainda é a prova de areia e resistente a quedas.
O Smartphone vem equipado com um Personal Trainer Virtual para ajudar os usuários na hora da pratica de exercícios, o Cardio Trainer Pro. Vem com o Google Maps pré-instalado e com o sistema GPS+Glonass que aumenta em até 20% a precisão dos resultados das buscas.
Segundo a Samsung, o aparelho resiste até 30 minutos submerso numa profundidade de até 1 metro. O Xcover 2 tem um forte revestimento, feito para resistir aos mais diversos tipos de embates. Na parte traseira, por exemplo, o aparelho vem com uma trava para evitar que a mesma saia em caso de queda.
O Galaxy Xcover 2 não é um super Smartphone, pois tem configurações medianas, apesar de serem o suficiente para responder aquilo para o qual foi projectado: Tela de 4 polegadas, câmera de 5 megapixels, Processador Dual-Core de 1GHZ, Android 4.1 Jelly Bean, 1 GB de RAM, 4 GB de armazenamento interno (expansível até 32 GB), bateria de 1700mAh.
Ainda não tem data de lançamento e nem foi anunciado um possível preço, mas a expectativa é que seja lançado ainda neste ano, talvez no evento MWC 2013 (Barcelona), de 25 à 28 de Fevereiro.
Não encontrei grandes detalhes sobre a qualidade do material usado para a tela, mas fora isto, acredito que o Xcover 2 seja um bom smartphone, tanto para atletas, quanto para o publico em geral.
Estamos de volta à secção de entrevistas do MenosFios, com a primeira entrevista de 2013.
E não podia ser mais oportuna a conversa com um dos homens que tem participado em vários projectos para a divulgação de TI em Angola e para o intercâmbio de informação entre os profissionais da área.
O Seu nome é Wanderley Ribeiro e a sua visão sobre a Tecnologia em Angola pode ser vista nesta entrevista.
1. MenosFios(MF): Como é habitual, reservamos a primeira questão para apresentações…
Wanderley Ribeiro (WR): Wanderley Ribeiro, angolano, actualmente trabalho como coordenador para administração de sistemas e gestão de projectos em TI, tecnólogo entusiasta, escritor de artigos técnicos, de gestão de tecnologia e carreira.
2.MF: É conhecido pela Participação em vários projectos na area de IT em Angola, podia citar alguns?
WR: De facto, sempre que possível procuro participar e ajudar iniciativas que promovam a disseminação do conhecimento, a cultura da visão homogénea e acima de tudo ser parte integrante dos esforços envidados pela nossa sociedade na criação de centros de investigação e instituições que nos possam servir de referência de aprendizado para o mercado tecnológico em Angola nas mais diversas matérias. Para citar alguns dos projectos que colaborei e com muito orgulho de tê-lo feito destacam-se o : CAFA, TIangola e mais recentemente o CAST e o APTA, são projectos que me valeram de grande aprendizado, não só do ponto de vista de conhecimento técnico adquirido mas também na ampliação da minha “network” profissional.
3. MF: Falando especificamente do projecto CAFA, em que consistia, quem teve a ideia…?
WR: O CAFA foi um projecto desenvolvido por um grupo de estudantes angolanos residentes no Brasil, na sua maioria da área de tecnologia, e o fruto desta iniciativa teve uma repercussão positiva em Angola. Quando estes começaram a retornar à pátria mãe, foram organizados seminários de tecnologia em várias instituições de ensino, onde a intenção era de um modo geral promover a partilha do conhecimento e desenvolver projectos integrados de tecnologia. O CAFA percebeu que havia grande potencial na nossa comunidade académica, porém alguns membros desta comunidade precisavam de uma orientação, uma mão amiga de apoio e auxilio. Esta iniciativa pretendia abranger todo o sector académico com a prática dos seminários e projectos integrados, uma vez que este sector é dos que mais sofre as consequências da exclusão tecnológica. Este grupo era na altura liderado pelo Eng. Jorge Cipriano, uma figura visionária que tinha consigo na altura uma forte equipa de outros Engenheiros empenhados e totalmente dispostos em passar a mensagem adiante.
4. MF: Há alguma chance desse projecto ser reactivado? Porquê?
WR: A questão é bastante pertinente, mas temo não ser a pessoa apropriada para fazer esta afirmação, com o passar do tempo os integrantes do grupo foram movendo as suas velas para apanharem ventos diferentes, de modos que hoje a motivação poderá não ser a mesma. Acredito que a vontade de prosseguir/reactivar ainda é grande, mas é necessário acima de tudo haver disposição colectiva para que esta seja traduzida em realização. Já la vai algum tempo que não me encontro com os membros da gerência da CAFA, mas acredito que ainda que o projecto não ressurja com o mesmo nome, poderemos nos enquadrar em iniciativas semelhantes com outra denominação.
5. MF: Nos últimos dias temos ouvido falar do projecto CAST . O que é, como surgiu…?
WR: De um modo sintético é uma comunidade de especialistas em tecnologia, o CAST significa Comunidade Angolana de Segurança e Tecnologia. Pretende-se que seja um grupo de debate e análise sobre segurança e tecnologia, o foco inicial era voltado somente para segurança, mas com o tempo percebemos que é fundamental envolvermos os outros elementos da computação e tecnologia para análise. A ideia surgiu através de um amigo, Lohan Spies, um consultor em Segurança de Sistemas, ele gere alguns grupos no LinkedIn e um dos grupos é o Angola Information Security Group onde debatemos juntamente com outros engenheiros e especialistas do ramo sobre diversos temas que apoquentam as empresas e os profissionais, não só em Angola mas no mundo inteiro, contamos também com a fiel ajuda do Eng. Cláudio Gonçalves um dos membros da organização que muito se dedica em prol desta causa.
Foi em meio a um destes debates que decidimos que seria mais produtivo se nos pudéssemos encontrar pessoalmente para explorar melhor os temas, daí passamos a ter encontros presenciais com uma frequência bimensal onde cada um tem liberdade de trazer um tema sugestivo para o debate e compartilhar um pouco da sua experiência, sempre que possível temos alguns convidados especiais, de instituições locais e internacionais, como exemplo posso citar a palestra de um especialista sul-africano que detém o título de Microsoft Certified Master, uma posição de prestígio no programa de certificação da Microsoft e demais convidados, que são pessoas que nós entendemos possuírem experiência útil de ser compartilhada entre os nossos profissionais.
Com isso temos aprendido bastante sobre as competências e as dificuldades dos profissionais em Angola e juntos analisamos os casos que nos são apresentados. Felizmente algumas empresas afiliaram-se ao projecto como é o caso da Integrated Solutions, que disponibilizou o seu escritório em Luanda para os encontros presenciais do grupo e é também uma das patrocinadoras oficiais do CAST. Graças ao esforço e dedicação do grupo e dos nossos patrocinadores, somos hoje já um grupo de 120 profissionais, entre investigadores, engenheiros, gestores, empresários, académicos e etc.
6. MF: Até agora temos conhecimento de 4 encontros do CAST, qual é o próximo passo desse grupo?
WR: A nossa intenção é não estagnar, porque isso é um atributo da descontinuidade, pretendemos envolver os membros do grupo de modos que ninguém se sinta sobrecarregado pois entende-se que cada um de nós tem outras responsabilidades e é necessário haver um equilíbrio entre elas. O sector profissional é o alvo, garantir que o grupo tenha vários profissionais e que haja uma interacção no que diz respeito à promoção de eventos tecnológicos e desenvolvimento integrado de soluções. É também intenção atingir o sector académico, porque nem tudo o que se aprende na sala de aulas é aplicado aqui fora, a intenção é transmitir um pouco desta experiência para os nossos estudantes a fim de prepará-los melhor para o campo e fazê-los perceber que podem contar connosco no que for necessário. Um dos aspectos que temos notado é que alguns dos membros académicos, apresentam-nos a preocupação de não se acharem qualificados para o mercado de trabalho, outros já pensam de forma contrária, e nós na medida do possível ajudamo-los com orientação e até mesmo recomendação para contratação quando é o caso, pois como sabemos a procura por profissionais qualificados é alta, e a oferta nem tão boa assim, de modos que se identificamos estes profissionais no CAST, então fazemos as devidas diligências para que estes sejam bem enquadrados.
7. MF: Acha que o técnicos Angolanos já partilham mais “informações técnicas”?
WR: Obrigado por ter utilizado o termo partilhar, pois acho que é a palavra ideal para classificar o que os nossos profissionais precisam entender. Por um lado, para partilhar é necessário ter, eu não posso partilhar algo que não possuo, por outro lado, a partilha geralmente está associada à necessidade de alguém receber algo, logo, temos aqui os componentes necessários para responder à questão. Eis o que eu acho que acontece, alguns dos nossos profissionais preferem ficar no anonimato pois acreditam que não têm nada de especial para partilhar/oferecer, e os outros que têm bagagem para passar adiante por vezes não o fazem porque não têm meios eficientes para fazê-lo e nem sabem a quem devem fazê-lo, de modos que no final do dia o que acha que não tem nada a partilhar acaba por não sair da posição em que se encontra, e o que tem o conhecimento para partilhar fica com este somente para sí. É necessário haver um elo de ligação entre estas duas personagens que acabamos de representar, é ai que surgem as comunidades de debate, fóruns e instituições de investigação, para promover o encontro destas individualidades, uma vez conciliados estaremos perante às sinergias essenciais para a resolução deste problema. Concluindo, a resposta é não, os nossos técnicos ainda não partilham devidamente nem a técnica e nem a informação.
E digo mais, nós temos em Angola profissionais bastante qualificados, mas que por vezes acabam por deixar que a nossa rotina egocêntrica e queiram desculpar-me o termo, mas a realidade é que ficamos com a sensação que somente o que nos traz benefícios é que vale a pena, qual é a dificuldade de reservar um dia a cada dois meses ou num semestre para participar de um debate sobre tecnologia? Será que perdemos tanto tempo assim se formos escrever algum artigo sobre um tema que seja do nosso domínio? No meu entender, os profissionais da elite trabalhista (as multinacionais, petrolíferas, etc…) acreditam que devem somente entrosar-se entre sí e o que já é difícil de acontecer. Felizmente estes profissionais têm a possibilidade de desenvolver acções de formação no exterior, em instituições renomadas do campo tecnológico, esta bagagem de conhecimento poderia facilmente ser transmitida à nossa comunidade local, a fim de valorizarmos um pouco mais o nosso sector.
8. MF: Na sua óptica, o que falta para os especialistas Angolanos evoluírem mais nas suas carreiras profissionais?
WR: Humildade e dedicação. Albert Einstein disse uma vez, “A mente que se abre a novas ideias jamais voltará a seu tamanho original”, o nosso problema não é abrirmo-nos à novas ideias, eu até acho que nos abrimos facilmente à elas, o problema é mantermo-nos dedicados, perdemos o momentum com facilidade, se não houver uma corrente de motivação e por vezes um retorno individual e imediato associado à causa, nos desprendemos com facilidade.
É fundamental que os profissionais definam um plano de carreira pessoal, este plano não precisa estar associado à empresa que pertence, ele deve facilmente poder responder às seguintes questões: De onde venho? Onde estou? Para onde vou? Que opções existem? O que tenho que fazer? Estas são algumas das questões que o profissional tem que ter respondidas no seu plano individual, e então alinhar este plano àquele que lhe é proposto pela empresa que trabalha ou então o plano de carreira profissional, se o profissional almeja se tornar um programador de referência, então tem que garantir que as devidas acções de formação e capacidades estão acauteladas no seu plano, e é importante estar atento à rede de contactos profissionais, pois esta ajuda a mantermos-nos dentro do segmento desejado, não adianta muito almejar por uma carreira de sucesso em programação e conviver o tempo todo com técnicos de network (e vice-versa). Tenho visto muitos profissionais se deixarem levar pelas carências do empregador, ou seja, o empregador determina o futuro do seu funcionário enquanto que, esta é responsabilidade do funcionário, perspectivar as metas que pretende alcançar e definir uma estratégia para alcança-las, no final do dia estamos num jogo, onde cada um deve saber ao detalhe quem são os seus aliados e adversários e enquadrá-los da melhor forma na estratégia pessoal.
A humildade aqui diz respeito ao sentimento de união, nem sempre temos que viver num ambiente de competição, há momentos em que é fundamental estarmos unidos, e este sentimento está em carência, é como se estivéssemos inseguros das nossas capacidades, neste caso, partilhar não é opção, pois a partilha pode se transformar em perda, mas a realidade é que o nosso mercado de trabalho é fértil, diariamente as empresas em Angola necessitam recrutar especialistas fora do país a fim de colmatar algumas carências no terreno, logo, é necessário que haja um sentimento de cumplicidade onde passaremos a trabalhar unidos em busca de melhores resultados não só para satisfazer as nossas necessidades e ambições profissionais, mas também para nivelar melhor o nosso mercado.
Tenho visto nos últimos tempos vários grupos e iniciativas de reflexão, fórum e debate, porém, quase não existe interacção entre estas iniciativas, as pessoas são convidadas, o propósito é partilhado as portas são abertas às sugestões mas simplesmente não há aderência, porque pretendemos criar também a nossa iniciativa, e medir forças para ver quem consegue o maior número de membros, temos que perceber que esta não é exatamente uma causa de rivalidade, mas uma causa nobre de união, quanto mais unidos estivermos, melhores serão os resultados. Não quero com isso dizer que não devem ser criadas iniciativas, de modo algum, quero dizer que antes de serem criadas iniciativas paralelas em prol da mesma causa, devemos estudar a hipótese de conciliar os esforços, uma fogueira só permanece acesa a noite toda enquanto a lenha se mantiver unida, se separarmos a lenha, haverá fogo certamente, mas fogo baixo que logo logo se apaga.
9. Considerações Finais.
WR: Em tom conclusivo, a nossa sociedade tem nos dados extractos de um crescimento satisfatório, acredito que mais cedo ou mais tarde os esforços serão conjugados e os resultados falarão por sí, preocupa-me um pouco a segregação da comunidade académica face aos desafios do mercado de trabalho, tenho a percepção que por vezes estes vivem num mundo paralelo, tenho visto muitos jovens terminarem as engenharias e ainda assim incertos sobre o que terão que enfrentar e como irão fazê-lo, o objectivo dos grupos como CAFA, CAST e entre outros fóruns de tecnologia, é também servir de conselheiros para aqueles profissionais e académicos que sentem-se um pouco baralhados em suas carreiras e carecem de alguma orientação. Assim sendo, fica aqui o incentivo à nossa comunidade de tecnologia, para que estejamos mais participativos aos projectos que já existem, afinal até onde sei nenhum deles augura proveitos financeiros como retorno, logo, tudo o que existe é para o proveito e benefício de todos nós, juntos seremos mais capazes de imprimir os resultados destas iniciativas.
O vencedor do premio BAFTA Normand Corbeil, conhecido por compor a trilha sonora de Heavy Rain e Beyound: Two Souls, morreu com 56 anos vítima de um cancro no pâncreas.
Os seu filho escreveu ontem no Cancer Forum :
“ O meu pai, Normand Corbeil, 56 , morreu hoje as 14:56. Ele foi um grande compositor e um pai fantástico… eu estou em estado de choque”
Corbeil viveu em Montereal onde lutou até o dia de ontem contra o cancro que foi lhe diagnosticado em Agosto do ano passado. Ele ganhou um BAFTA pelo seu extraordinário trabalho em Heavy Rain em 2011. Normand trabalhou também em Fahrenheit, um jogo mais antigo da Quantic Dream, onde ele foi responsável pela musica de orquestra e a musica adicional. Infelizmente não se sabe se ele terminou a trilha sonora do novo jogo da Quantic Dream – Beyond: Two Souls.
Todo o pessoal do MenosFios agradece profundamente a Normand Corbeil cuja a obra prima que enriqueceu o mundo dos vídeo jogos e deseja que ele descanse em paz. Os nossos corações estão com a sua família.
A gigante mundial de soluções para redes e comunicações, Cisco, vai vender a sua famosa subsidiária virada para produtos domiciliares e pequenos escritórios. Linksys. Hilton Romanski, vice-presidente de negócios empresariais da Cisco, afirma mesmo que o foco da Cisco serão os “grandes negócios”, ou seja, soluções de rede para grandes empresas.
Quem irá aproveitar com este emagrecimento da Cisco é a Belkin que irá juntar ao seu leque de produtos e acessórios a marca Linksys. A Belkin anunciou que irá manter o nome “Linksys” e que irá continuar a dar suporte e garantia aos produtos anteriormente lançados. Os responsáveis desta última anunciaram que esta compra tem como objectivo tornar a Belkin a “líder global no espaço das habitações conetadas e das redes sem fios”.
Os valores do negócio ainda não foram divulgados, mas aqui entre nós, será que os aparelhos Linksys não vai perder qualidade deixando de ser fabricados pela Cisco?
Os serviços de telefonia móvel em Angola têm sido alvos de duras críticas nas redes sociais. Um dos casos mais polêmicos foi “roubo de saldo” que muitos usuários alegaram ter sofrido por parte da Unitel, por outro lado as reclamações sobre a qualidade de rede da Movicel daqui a pouco viram letra de Kuduro. Publicamos recentemente um artigo aqui no site abordando este assunto.
Para medir o nível de satisfação actual e a preferência dos nossos leitores do MenosFios.com iniciamos neste sábado (26/01) uma sondagem na nossa página do facebook perguntando qual das duas operadoras é a melhor neste momento. Até hoje de manhã, os resultados eram:
Unitel: 4 votos
Movicel: 15 votos
Total: 19 votos
Será mesmo que a Movicel é a que oferece o melhor serviço neste momento? Para dar o seu voto clique aqui e aproveite deixar também o seu comentário, ajude-nos a atingir (no mínimo) um total de 100 votos.
Temple Run foi sem duvidas dos jogos para dispositivos móveis mais populares de 2012. Prova disso são os mais de 170 milhões de downloads que teve nas diferentes plataformas que foi disponibilizado.
Como quem não inova num mercado como o de jogos é engolido concorrência, a “Imangi Studios” decidiu desenvolver a segunda versão deste viciante jogo.
Temple Run 2 foi lançado no dia 16 de Janeiro para a Apple Store, tendo se tornado com os seus mais de 20 milhões de downloads em apenas 3 dias, no jogo mais baixado, sendo que mais de 6 destes 20 milhões foram feitos no primeiro dia. No dia 24 foi lançado para Android, e vem seguindo a mesma onda de sucesso, ficando marcado como o primeiro grande lançamento a nível de apps para smartphones deste ano.
“Estamos muito felizes de que os jogadores ainda querem mais jogos ‘Temple Run’ e esperamos poder expandir o universo do jogo nos próximos meses”, disse Keith Shepherd, cofundador da Imangi.
Com melhorias significativas nos gráficos, mas sempre fiel ao principio do jogo que é escapar de obstáculos e chegar o mais longe possível, o Temple Run 2 vem com muitas novidades, principalmente nos cenários e obstáculos, que são bem diferentes da primeira versão, convidando assim todos para uma nova aventura.
É engraçado, nestes últimos anos mas sempre que a Apple faz um lançamento de um novo iPad ou iPhone nós sempre achamos que o novo produto não vai vender muito, mesmo porque a Apple não tem inovado tanto assim, ou por isso, ou por aquilo ou por bla bla bla. O impressionante é como a “Maçã” consegue sempre surpreender-nos.
Nos últimos três meses do ano passado a empresa bateu o seu próprio recorde de vendas e lucro de iPhones e iPads. O que mais me surpreende aqui é a venda de iPhones, já que de iPads a Apple lançou o iPad mini e os valores aqui apresentados é o resultado do modelo original mais o mini.
Mas falemos de números. Ao todo a Apple vendeu 47,8 milhões de iPhones e 22,9 milhões de iPads, 4,1 milhões de Macs e 4,1 milhões de iPods. Isso significa um aumento de 23% de aumento para iPhones e 33% para iPads em relação ao mesmo período no ano passado. E mais, Tim Cock informou que mais minis não foram vendidos porque a empresa estava limitada em termos de produção do mesmo.
Bem, nós até publicamos um artigo com um rumor com o título “Devido ao baixo nível de vendas, Apple reduz a produção do iPhone 5” mas parece que as coisas vão melhor do que pensávamos lá para os lados de Cupertino. Vamos ver quando a Samsung divulgar os seus números, será interessante comparar. Porque não sei se é impressão nossa, mas temos visto mais Samsungs Galaxy SIII nas mãos das pessoas nas ruas de Luanda do que iPhones 5.
O céu esta a cair. Sobreviventes Charr e Norn arrastam-se para fora das ruínas das suas casas em Wayfearer Fotthills e Diessa Plateau e tentam encontrar refugio a sul. Um chamado é feito a todos os voluntários para assistir as vitimas nestes tempos de necessidade onde o céu e a terra se tornaram o inimigo.
Este é o prelugio do novo conteúdo de “Flame and Frost: Prelude” de Guild Wars 2 que irá ser lançado dentro de dias. Para além das novas historias e as modificações as áreas que já referi, vão se dar varias modificações ao jogo e ao seu sistema isto tudo por 0 Usd. Pois é, totalmente grátis e totalmente suprendente visto que Guild Wars 2 não cobra uma mensalidade aos seus jogadores. Apesar de este update não ser uma expansão, já vimos muitos outros jogos a chamarem expansão a updates com menos conteúdo e a cobrarem por isso. Algo que também chama a atenção é o facto de este update ser um prelúdio, o que deixa a ideia que mais updates destes virão num futuro breve, não se sabendo se continuaram a ser grátis ou não.
“Flame and Frost : Prelude” estará disponível dia 28 de Janeiro e irá trazer as seguintes alterações :
– Nova moeda para os achievments diários e mensais e novos itens que poderão ser comprados com essa moeda
– Novos achiments diários e mensais rotativos
– Possibilidade de jogar com jogadores de outros servidores
Demorou mas chegou. O famoso cubo mágico já tem uma solução simples e daquelas que não precisamos de rachar a cabeça de tanto mexer nos seus quadradinhos para acerta-lo. Uma máquina foi criada para este efeito como mostra a imagem acima (Gif animado – deixe carregar).
Agora já podemos apostar com os nossos amigos que conseguimos resolver o cubo mágico em menos de 1 minuto, tudo graças a mais um cientista, ou não, que resolver criar esta máquina…
Nos últimos dias tem havido uma verdadeira “rebelião” contra a operadora de telefonia móvel “Unitel“.
Mensagens de e-mail têm sido reencaminhadas, actualizações sucessivas em redes sociais como Facebook e Twitter, relatam os mesmos males: saldo insuficiente, ausência de sinal entre outros…
Claro que a equipe do Menos Fios teria de fazer alguma coisa para esclarecer a situação. Na nossa página oficial do Facebook, perguntamos se os usuários da rede Unitel estavam com problemas. A resposta foi positiva.
Enviamos um e-mail para o “Apoio ao cliente” da Unitel, deixo aqui o conteúdo abaixo:
Até ao momento não temos nenhuma resposta, mas continuamos a aguardar.
Por enquanto, o que podemos fazer?
Alguns leitores nossos comentam de enviar reclamações ao INADEC (Instituto Nacional de Defesa do Consumidor). Sim, sei que raramente as reclamações feitas a essa instituição têm o tratamento devido, mas se as centenas de clientes reclamarem, eles não terão como ignorar durante muito tempo.
Esperamos que isso nos ajude e vão partilhando as vossas reclamações por aqui também. Decerto que a Unitel está a trabalhar para resolver esses e outros problemas.