Diz-se por aí que, o segundo trimestre é quase sempre o período financeiro mais chato da Apple durante todo o ano, e o lançamento de resultados de mais recente mostra que este ano não foi exceção. A empresa registou receita de 81,8 bilhões de USD, abaixo dos 83 bilhões USD em relação ao ano passado. Portanto, como as previsões apontaram, as vendas do iPhone caíram, mas os serviços conseguiram equilibrar os resultados.
Segundo Tim Cook (CEO da Apple), com a nova série do iPhone 15 ainda a um mês e a mudança, a linha do ano passado está diminuindo um pouco na demanda do consumidor e caiu 2% em comparação com o ano anterior. Isso não é terrível, considerando o quão perto estamos de uma nova atualização. A indústria de smartphones está difícil nos EUA agora.
Como é ficou as vendas da empresa?
As vendas de iPad caíram 19,8% e nos e Mac caíram 7,3%, algo bem mais significativo. Nos Wearables, onde temos o Apple Watch e os AirPods, e nos acessórios, houve um ponto positivo. As receitas cresceram pouco mais de dois por cento, sendo a única categoria de produto a fazê-lo.
A grande vitória da Apple está mesmo nos serviços. Estes voltaram a crescer e atingiram o recorde histórico de 21,2 mil milhões, tendo crescido 8% ano a ano. Estes valores foram impulsionados pelo marco das mil milhões de assinaturas pagas que conseguiram. Este foi mais um trimestre de abrandamento para a Apple. Não sendo o seu trimestre mais forte, a empresa vendeu menos iPhones. Em contra corrente, os serviços foram uma das apostas mais lucrativas nos últimos anos.
