Com o lançamento do Angosat-2, Angola vai assistir a uma melhoria das comunicações em todo o território nacional, bem como vai propiciar a feitura de estudos estratégicos e estabelecer acordos de cooperação com instituições técnico-científica.
Esse meio de pensar veio do presidente do Instituto Superior Kangonjo (ISKA), Arão Cachinavissa Aurélio, onde reiterou as grandes as vantagens do satélite geostacionário, por se tratar de um meio que dispensa a utilização de cabos e investimentos em infraestruturas.
Ainda na sua abordagem, o académico disse que por se tratar de uma comunicação, a mesma não tem limites de fronteiras territoriais, bem como congestionamento de rede como ocorre em sistemas de conectividades tradicionais.
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Por fim, Arão Cachinavissa sublinhou que grande parte do território nacional depende das comunicações via satélite, desde o simples ato de enviar uma mensagem por telefone, efetuar uma chamada, uso de um multicaixa, transmitir um jogo, entre outras operações, mais do que um avanço tecnológico ou conquista espacial os satélites permitem-nos uma série de facilidades.
De informar que o Angosat-2 é um satélite geoestacionário angolano que se encontra em órbita desde às 0h:00 do dia 13 de outubro, 7 horas depois do seu lançamento, e que o mesmo é um passo importante nas relações de cooperação entre Angola e a Rússia, além de incentivar a realização, a curto prazo, da 6ª sessão da Comissão Mista Intergovernamental entre os dois países, a ter lugar no final do ano, em Luanda.
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