O Angosat-2 terá uma gestão e exploração com mais de 1000 técnicos angolanos até 2023, segundo o coordenador nacional para a educação espacial, Gilberto Gomes.
“Em 2023 conseguimos chegar, pelo menos, a 1000 técnicos formados nesta área. Isto porquê, porque hoje estamos a começar uma formação de formadores, temos aqui presentes alunos e professores da faculdade de engenharia, da faculdade de ciências Agostinho Neto e do Instituto de Tecnologias de Informação e Comunicação“, disse o especialista falando para a RNA.
O ciclo formativo que durou cinco dias contou com a participação de 18 professores e alunos de várias províncias, com destaque para Huambo, Benguela, Uíge e todos ligados às universidades de engenharia.
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Ainda falando sobre a formação, abordou um grande leque de temas incidentes ao Angosat-2, além dos sistemas de órbitas e da situação do satélite nacional.
“Falamos das órbitas e da situação do nosso satélite, em que órbita está e para que fim foi concebido, se é um satélite de comunicação, se é na vedação, no caso o Angosat-2 é um satélite de comunicação“, disse Sara Queirós, uma das formadoras dos cursos.
Já Martins Chimbinda, formando do curso, frisou que o facto de terem sido escolhidos e estarem na ação de capacitação “implica” darem o “máximo” para conseguirem contribuir e “tirar o maior proveito” deste equipamento.