Angola ganha solução tecnológica para prevenir processos corrosivos

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Uma solução tecnológica para prevenir o desgaste sofrido por uma peça metálica foi recentemente lançada em Angola, para manutenção das estruturas e aumentar o tempo de vida útil.

Denominado “Tecnologia Anticorrosiva Rustless”, o projeto é de autoria da empresa Rustless, sedeada no Brasil, mas com representação nos Estados Unidos, Canadá, México, Turquia, Portugal e que a partir de agora passa a funcionar no país.

Segundo o fundador da tecnologia Rustless, Jefferson Tasca, que falava na apresentação da solução tecnológica, disse que a mesma a conta com patente técnica e científica registada em 153 países, estando em operação em 8 países, atendendo comercialmente 23 países.

Quanto a Angola, a tecnologia chega para efetivar as operações, pelo “trazemos benefícios do uso da tecnologia para estruturas metálicas expostas aos mais variados tipos de corrosivos”.

Angola vive um momento de transformação, que combina com a nossa tecnologia, por ser a única no mundo capaz de paralisar processos corrosivos ativos e prevenir a formação de novos processos corrosivos”, disse o responsável.

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Jefferson Tasca salienta ainda que a referida tecnologia amplia a vida útil do metal em navios, plataformas de petróleo, ou seja, onde existe qualquer tipo de estrutura metálica.

Já o diretor executivo e representante da marca em Angola, Benedito Marlon Agostinho, considera a Rustless como sendo uma tecnologia que olha mais para a energia limpa e contra a poluição do meio ambiente.

De uma forma inteligente, combatemos a corrosão em todos os metais. Pode ser aplicado em torres, pontes e navios. A tecnologia aumenta 9 níveis de vida do metal a ser protegido. Em Angola existe muita ferrugem e isso é que fez trazer a tecnologia para o país”, informou.

Acrescentou que existe pouca manutenção e as empresas “ainda usam a forma catódica de proteger os seus metais contra ferrugem, que é pintando, lixando, mas com o anticorrosivo conseguimos apresentar uma solução independentemente do tipo de estrutura”.

O empresário assegura que nesta altura estão a trabalhar com os portos de Luanda e Cabinda para estudar a implementação da referida tecnologia.

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