As nossas universidades e institutos continuam a produzir grandes talentos. Este ano o prémio Odebrecht, que teve como tema “Pensar Hoje e Construir o Amanhã” foi dividido entre a Universidade Metodista, Universidade Agostinho Neto e o Instituto Politécnico da Tundavala.
Os vencedores foram:
– Francisco Barbosa, Aniceto Mateus e Álvaro Mateus, da Universidade Metodista que apresentaram uma forma de tratamento de água à base de raios solares,
– Gildo Capenda, da Agostinho Neto que criou um programa informático capaz de detectar alguma falha ou insuficiência na distribuição de energia eléctrica sem a deslocação de técnicos ao local.
– Sílvio Serrão, do Instituto Politécnico da Tundavala que apresentou um projecto de energias renováveis.
O prémio de sete mil dólares, que tem como objectivo estimular os estudantes angolanos nas áreas de engenharia a contribuir para o desenvolvimento sustentável do país, foi dividido entre os sete estudantes.
Créditos: [Jornal de Angola]