A Check Point® Software Technologies Ltd.), revelou recentemente, no Threat Intelligence Report, que, na região de África, uma organização foi atacada, em média, 2053 vezes por semana nos últimos 6 meses, em comparação com 1226 ataques por organização a nível mundial, sendo que o país mais afetado por estes ataques é a Etiópia.
Para além disso, a organização deu a conhecer que 50% dos ficheiros maliciosos na região foram entregues através da Web nos últimos 30 dias. Agora, o fornecedor líder mundial especializado em cibersegurança, alerta para o facto de o sector da Administração Pública estar atualmente com um risco muito elevado de probabilidade de sofrer um ciber ataque em termos globais.
O que é que o sector da Administração Pública pode fazer para se proteger?
A cibersegurança das administrações públicas requer modernização em dois domínios: estratégia e solução. O Governo dos EUA já está a concentrar-se na primeira, com um anúncio muito recente feito pela administração Biden-Harris, que descreve em pormenor dois pontos fulcrais.
Em primeiro lugar, o equilíbrio da responsabilidade está a mudar: os indivíduos e as pequenas empresas devem poder recorrer a organizações dedicadas que possam ajudar a reduzir o risco para todos. Mesmo nos seus primórdios, esta iniciativa está a revelar-se benéfica: O Royal Mail recorreu ao Centro Nacional de Cibersegurança do Reino Unido para obter ajuda nas suas negociações de resgate, e o governo britânico está a desenvolver esta ideia com a criação de um Centro de Coordenação Cibernética do Governo (GCCC). Este processo estabelece, comprovadamente, as bases para uma maior resistência aos ciberataques a nível local e nacional.