A Microsoft, o gigante mundial da tecnologia, anunciou aberturade Escritório de Transformação de África (ATO sigla em inglês) como parte da duplicação dos seus investimentos no continente, bem como um esforço para continuar a permitir a transformação digital “movida por africanos para a África”.
A empresa também anunciou que o Escritório de Transformação dae África será chefiado pelo novo Director Executivo Wael Elkabbany. Em um comunicado, a Microsoft afirma que, sob a liderança de Elkabbany, a ATO fará parceria com organizações públicas e privadas para capacitar milhões de africanos e promover a prosperidade económica no continente africano.
“Estamos presentes em África há 30 anos, com grandes investimentos que têm impactado de forma tangível o crescimento económico do continente. Agora é a hora de aumentar este investimento e desempenhar um papel mais importante ao possibilitar a transformação e a prosperidade económica ”, disse Samer Abu-Ltaif, vice-presidente corporactivo e presidente da Microsoft para o Oriente Médio e África.
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De acordo com a Microsoft, há uma necessidade urgente de adoptar plataformas digitais para acelerar o crescimento económico de África. Isso significa investimento em infraestrutura de rede e soluções de acesso de alta velocidade, juntamente com um foco intencional em reformas regulatórias e comerciais. A inovação em serviços em nuvem permitirá que os africanos participem melhor da economia digital global; no entanto, essas oportunidades trazem desafios que precisam ser enfrentados para desbloquear todo o potencial digital do continente.
“Embora a oportunidade africana seja imensa, os desafios são complexos e nenhuma empresa ou governo pode resolvê-los sozinho. Estamos a trabalhar em vários sectores, tecnologias e fronteiras para promover parcerias e desenvolver soluções que terão um impacto duradouro. A Microsoft está empenhada em repensar como e porquê desenvolvemos soluções e estratégias digitais para melhor atender às necessidades de África, e estou entusiasmado com a oportunidade de ajudar a construir um continente verdadeiramente conectado ”, conclui Elkabbany.
