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2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime em Angola decorre nessa semana

A sensivelmente quatro anos, Angola como segundo país em África com maior registo de ciberataques, um panorama que se calhar mudou actualmente, sem esquecer que, para combater o cibercrime, Angola tem atualizado a sua legislação penal, alinhando-a com os padrões internacionais.Mas parece que por cá, as coisas tem estado a tomar um outro rumo.

Depois do sucesso da 1ª edição, em parceria com a Procuradoria-Geral da República, a Pentinalli Investigações realiza nos próximos dias 17 e 18, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime. O evento terá lugar no Hotel Epic Sana, em Luanda, e reúne especialistas numa análise profunda sobre “A Ascensão do Cibercrime em Angola”.

Durante dois dias, a 2ª Conferência Nacional sobre Cibercrime será um espaço de debate e análise sobre temas críticos relacionados com o cibercrime em Angola, delito que tem vindo a aumentar nos últimos anos em todo o mundo. A conferência será também uma oportunidade para apresentar o Novo Gabinete de Cibercrime e Prova Electrónica da (PGR), que marcará um passo importante de Angola no combate ao crime no mundo digital.

No evento destinado a colaboradores da PGR e do Serviço de Investigação Criminal (SIC), os principais especialistas das instituições judiciárias e financeiras do país, assim como profissionais do Direito, da Justiça e de Investigação Forense, poderão explorar as tendências mais recentes, trocar experiências, identificar soluções inovadoras no combate ao cibercrime e conhecer os dados estatísticos sobre este delito em Angola e os seus impactos financeiros.

Palestrantes

Entre os mais de dez palestrantes, contam-se António Ndakupapo, Director Nacional Interino da Direcção de Combate aos Crimes Informáticos do SIC Geral, com a palestra “Cooperação Internacional Formal e Informal no Âmbito do Cibercrime”; Benja Satula, professor auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade Católica de Angola, orador do painel “O Estatuto do Arguido no Cibercrime: Protecção de Direitos e Eficiência Judicial”; ou a professora e consultora Francisca de Brito, no talk-show “O Papel da Inteligência Financeira no Combate ao Cibercrime”.

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